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Renata Ishikawa

Esposa, mãe típica de uma jovem de 18 anos e atípica de uma criança autista de 4 anos. Formada e atuando há 20 anos em administração com pós graduação em finanças empresariais, meu caminho foi re-direcionado quando recebi o diagnóstico de autismo da minha filha caçula. A minha atual missão aqui é ajudar pessoas a conhecer e aprender com as minhas experiências sobre o autismo.

ABA – Análise Comportamental Aplicada em criança com autismo

A sessão de ABA normalmente é individual. O Método segue uma agenda de ensino em período integral de 30 a 40 horas semanais. O programa rejeita punições, concentrando-se na premiação do comportamento desejado. O currículo a ser efetivamente seguido depende de cada criança em particular, mas geralmente é amplo. O intenso envolvimento da família no programa é uma grande contribuição para o seu sucesso.


As habilidades ensinadas com foco no ensino de comportamentos sociais são:

Contato Visual;
Comunicação Funcional;
Comportamentos Acadêmicos;
Pré-requisitos para leitura, escrita e matemática;
Atividades da vida diária como higiene pessoal;

Ensinos para a redução de comportamentos inadequados como:

Agressões;
Estereotipias;
Autolesões;
Agressões verbais;
Fugas de Atividades;


Para a aplicação da Análise do comportamento aplicada (ABA) o profissional tem que ser muito bem treinado no uso dos procedimentos comportamentais que controlam as respostas inadequadas.

O número de horas é fundamental em idade pré-escolar, quanto mais horas à criança usufruir de intervenção, maiores são os ganhos no desenvolvimento e maiores são as perspectivas de reabilitação e integração na comunidade.

Estudos de caso demonstram que se uma terapia comportamental for focada nos maiores déficits de uma criança, através da estruturação de uma rotina natural, criando oportunidades de aprendizagem em ambiente estruturado as aprendizagens acontecem com maior facilidade.

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